E de dourado surge a Tais Araújo na capa da revista Joyce Pascowitch
de fevereiro de 2018. Mas de um dourado um tanto especial, um
dourado Clodovil. Uma capa de gazar que tem a sua história, que em
parte eu conheço e em parte deduzo. Capa, provavelmente da década de
80 do século passado, guardada ou esquecida em algum guarda roupa.
Sem mais a intensão de uso, essa capa teve como destino, a sua venda
a um brechó, sendo esse o brechó Minha Vó tinha.
A capa dourada surgiu primeiramente numa postagem do brechó
Minha Vó Tinha há pouco mais de um ano. Entrando em contato
com esse brechó, fui informado que a peça passaria por um restauro.
com esse brechó, fui informado que a peça passaria por um restauro.
Reparos feitos, surge, agora, esplendorosa na capa e páginas da
revista. A capa vendida com sendo de segunda mão, depois de
revista. A capa vendida com sendo de segunda mão, depois de
sua restauração e dessa produção, ganha um valor maior e
passa a ser uma peça exclusiva de um acervo digno de um museu.
passa a ser uma peça exclusiva de um acervo digno de um museu.
Tais foi clicada por Daniel Klajmic e teve a produção de Rodrigo
Grunfeld, cuja inspiração foi a diva Diana Ross. Luminosa nos reflexos
dourados Tais encarna uma miss Ross tão sensual e sofisticada quanto
a própria, faltando-lhe, apenas, soltar o cabelão encrespado. O dourado
Clodovil dourando a pele dourada da Taís Araújo, ressurgindo assim
uma pequena parte da história da moda e estilo de um grande costureiro.
Danian Dare
Um comentário:
Chiquérrima esta capa, aliás, que capa!!!! Podre, podre de chique e completamente atemporal. É Alta moda de Clodovil!
Adorei!!
Abraços.
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