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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O QUE É NOVIDADE PARA UNS NÃO DEVERIA DE SER PARA OUTROS.

 
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Uma publicidade de décadas atrás, cujo
 principal integrante era uma celebrida-
de da época, Dener Pamplona de Abreu,
foi mostrada em recentemente postagem
em páginas no facebook. E com isso trou-
xe uma reação um tanto surpreendente
 e reveladora por parte de uma determi-
nada pessoa.
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A publicidade foi veiculada em revistas
femininas na época. Ela foi publicada, in-
clusive, pela revista Cláudia, no ano de
1972. Na edição dessa revista, na qual 
esse anúncio foi publicado, teve uma  ti-
ragem de 220 mil exemplares. O que sig-
nifica que muito mais que 220 mil pesso-
as viram essa edição da revista, assim
como esse anúncio, e isso apenas com
essa edição. Porém esse anúncio foi vei-
culado em outras revistas da época, au-
mentando a possibilidade de um maior
número de pessoa em vê-lo. E não é
que a pessoa que era tão envolvida com
 o Dener não viu ou conheceu o tal anún-
cio. Curioso isso!!!
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O que é novidade para uns não deveria ser
para outros. Muito interessante ser um es-
pectador de certos fatos, observar a reação
de pessoas perante as coisas que a vida nos
apresenta, por menor que sejam. A reação
de surpresa, de novidade perante uma pro-
paganda criada e divulgada no passado.
Passado esse, vivido e presenciado, para
quem tal propaganda não deveria ser sur-
presa, não deveria ser novidade. Ainda
mais quando a pessoa que participa da
tal propaganda era e é de grande relevân-
cia para a surpreendida pessoa. A pessoa
vive a vida como defensor da importância
e da memória, além de ter, realmente,
convivido, por tempo relativo, com o seu
ídolo, porém certos fatos escapam ao seu
conhecimento.
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Agora como fica a memória defendida
quando a pessoa que a defende é alheia
a essa própria memória? Isso nos mos-
tra a verdade e a realidade dos que di-
zem defendê-la. E assim a pessoa que se
promove através da memória de seu ído-
lo, não promove essa  memória correta-
mente.
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Danian Dare


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